Com o passar dos dias, as folhagens e flores
integram de forma irremediável o espaço da casa, inclusive se prestando como
instrumento de expressões emocionais.
Esse asplênio (acima) foi “recuperado”, quase morreu.
Herdei de minha finada mãe (Milda Schirmer Bakalarczyk), por isso cuido dele com muito carinho.
Essa begônia está plantada no jardim, no solo, não num
vaso. Ganhei de minha comadre Rose, no ano passado. Pensei que fosse anual, mas ela
se renovou, floresceu, parece perene.
O amariles floresceu. Está lindo.
A falsa-érica sempre florida, enfeitando a rampa
de acesso à minha garagem.
Amanhã posto mais imagens de flores e folhagens.
Olá adorei conhecer, também amo plantas.
ResponderExcluirPor aqui quando morre alguma já vou logo colocando outra
no lugar pra não sentir muita falta.
janicce